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Fecomércio e Sindiposto saem em defesa de Caiado e repudiam tentativa de criminalização do setor de combustíveis

  • Foto do escritor: Gilson Paulo
    Gilson Paulo
  • há 4 dias
  • 2 min de leitura

Em nota conjunta, as duas entidades reforçaram o posicionamento do governador e criticaram a distorção de dados por parte do Ministério da Justiça.


A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Goiás (Fecomércio-GO) e o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo no Estado de Goiás (Sindiposto-GO) manifestaram apoio ao governador Ronaldo Caiado, depois do Ministério da Justiça divulgar dados que indicariam a vinculação de postos de combustíveis em Goiás ao crime organizado. Em uma nota conjunta enviada à imprensa, as duas entidades repudiaram a forma como o setor de combustíveis goiano foi generalizado em investigações, com dados distorcidos, que não refletem a realidade do setor no estado.


“É inadmissível que empresários que atuam de forma íntegra, geram empregos e contribuem com o desenvolvimento econômico do estado sejam injustamente associados ao crime organizado”, declararam as entidades na nota.


O posicionamento ocorreu em resposta à repercussão de uma reportagem da Folha de S. Paulo, com informações do Ministério da Justiça, sobre a existência de 163 postos de combustíveis dominados por facções criminosas em território goiano. Os números são desconhecidos pelas forças de segurança do Estado e também pela Polícia Federal que atua em Goiás. Há, atualmente, uma investigação sobre 26 postos, sendo 22 por sonegação fiscal e apenas quatro com potencial de ligação com o crime organizado.


“Reiteramos nosso compromisso com a legalidade e com o combate a qualquer prática ilícita. O setor está à disposição das autoridades para colaborar com as investigações sempre que necessário, preservando o devido processo legal e o respeito à imagem dos empreendedores goianos”, prossegue o comunicado.

“Por fim, expressamos nossa solidariedade ao governador Ronaldo Caiado, cuja firme atuação em defesa da segurança pública e da autonomia dos estados tem sido exemplar. A tentativa de descredibilizar sua gestão com dados distorcidos é um ataque à boa prática federativa e à democracia”, concluiu o texto.

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